Com o avanço da epidemia de COVID pelo Brasil, diversas reportagens de alcance nacional têm afirmado que estados com menos casos de COVID apresentam uma proporção muito maior de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Estaria o governo de estados com menos casos da COVID omitindo dados, enquanto a população morre por essa estranha epidemia de síndrome respiratória?
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Segundo as reportagens produzidas com a consultoria de cientistas de dados e epidemiologistas, sim. Elas são categóricas em afirmar que o Brasil estaria subnotificando casos de coronavírus, enquanto os números da síndrome respiratória, que é uma das consequências da COVID, se encontram em níveis alarmantes. Os títulos das reportagens chamam atenção, com frases de efeito como “Estados que vencem a COVID, perdem para a SRAG”, dando a entender que os casos de COVID estariam sendo classificados como SRAG inespecífica só para maquiar os dados.
Por essa razão, nós do Olá, Ciência, decidimos apresentar um argumento contrário a essa explicação simplista de que governos estariam maquiando dados. Na ciência, problemas complexos, como a epidemia de coronavírus, normalmente exigem soluções complexas e essa explicação sugerida pelas reportagens não parece muito aprofundada, pelo menos pra nós. Por isso, decidimos utilizar a ciência para investigar mais de perto esses dados. Afinal, todas essas Síndromes respiratórias não especificadas, são mesmo COVID sem diagnóstico?
#srag #coronavirus #diagnostico
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Cláudio Machado
Pedro Oliveira
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Lívio Gibosky Costa
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#ESTÃO #ESCONDENDO #CASOS #COVID
FONTE
Duração do vídeo: 00:17:21